Tio Sam em coma: delírios imperialistas em tempos de crise
📢📰Trago News! De vez em quando ou quase sempre trago minha Dose de Opinião sobre um tema quente presente no noticiário. Quer saber o que pensa um sujeito que não vê nada, mas enxerga tudo? então venha comigo!💭✍️😎🧑🦯
E aí, cérebros pensantes! Como estamos nessa montanha-russa de emoções chamada 2025? Parece que o Tio Sam, aquele grandão de cartola estrelada e ar de dono do mundo – anda meio zonzo. Uns dizem que é só um tropeço, outros já preparam o velório. Será que o império da águia careca finalmente entrou na UTI?
É sabido que esse tal de Tio Sam, acostumado a ditar regras, derrubar governos e monopolizar sonhos, agora não sabe o que fazer com os próprios problemas. O país da "terra da liberdade" se tornou um palco de extremos. A polarização política chegou a níveis de novela mexicana, com direito a reviravoltas absurdas. A desigualdade social é uma ferida aberta que ninguém quer tratar. As armas continuam decidindo destinos como se estivéssemos no Velho Oeste. E, como se não bastasse, a crise climática dá tapas diários na cara dos norte-americanos – furacões, enchentes, secas e tragédias naturais já não são exceção, mas rotina.
No meio de tudo isso, está a China, com seu chá verde, suas lojas Ching-ling, suas indústrias e bilhões de chineses que estão dando um chega pra lá no Tio Sam. Guerra comercial, tecnológica, disputa por influência global... Parece que o dragão acordou e não está para brincadeira.
Não devemos esquecer que também a ordem mundial que conhecíamos está ruindo, meus amigos. As instituições multilaterais, tipo a ONU, viraram palco de picuinhas e ninguém se entende mais. Isso sem falar na Rússia com seu governo autocrata e uma Europa com sua pompa decadente e seu Eurocentrismo falido. É cada um por si, salve-se quem puder!
E a solução dos estadunidenses para esse pandemônio? Trazer de volta Donald Trump, claro. Como se a primeira temporada não tivesse sido suficiente, resolveram assinar contrato para mais alguns episódios. Vale lembrar que o elenco tem um novo personagem, Elon Musk, o homem mais rico do mundo e que ganhou as chaves da administração.
Trump, nos primeiros dias, fez o que sabe fazer de melhor: dividir, inflamar e retroceder. Fechou portas para imigrantes, rompeu com o Acordo de Paris porque o planeta que se exploda, mandou um "beijo de luz" para a diversidade ao decretar que só existem dois gêneros, criou sanções para produtos de vários países, inclusive para o Brasil e, claro, concedeu perdões para seus fiéis seguidores que tentaram transformar o Capitólio em uma rave golpista em 2021.
A crítica geral a essas ações é que elas representam um retrocesso em termos de direitos humanos, proteção ambiental, e cooperação internacional, potencialmente exacerbando tensões globais e domésticas. Não sei não, parece que os Estados Unidos tentam morder, mas cada vez mais estão perdendo os dentes.
Eu não sei vocês, mas eu estou com uma pulga atrás da orelha. Parece que estamos vivendo uma grande transição, uma mudança de era. O mundo está se transformando mais rápido do que um camaleão no deserto. Eu lanço as perguntas, meus caros: O que acham? O Tio Sam está com os dias contados ou ainda vai dar a volta por cima? O imperialismo dos EUA está se esfacelando ou vai se reinventar? O ano de 2025 é um beco sem saída ou uma nova oportunidade para os Estados Unidos se reerguerem? Trump vai construir uma plutocracia no seu governo ou vai deixar como resultado um Estados Unidos ainda mais fraturado, enquanto o mundo observa atônito, se perguntando até onde vai essa espiral de autodestruição?
Esse é um ponto de partida para sua reflexão...Caso queira, Deixe seu comentários aqui embaixo. Vamos debater, vamos trocar ideias, afinal, a internet é nossa, né! Ou não?
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