SementesDeMentes

Nascemos dentro de mundos que já estavam prontos quando chegamos.   Mundos cheios de certezas que nunca questionamos, regras que nunca escolhemos, histórias contadas por quem sempre esteve no poder de contá-las.   Chamam isso de realidade. Mas, muitas vezes, é só a ausência de outras possibilidades. Crescemos acreditando que “é assim mesmo”, que “sempre foi assim”, que “não tem o que fazer”.   Essa é a prisão mais silenciosa: aquela em que os muros são invisíveis, mas profundos.   E aí, um dia, acontece algo. Uma conversa diferente.   Um livro esquecido numa estante.   Uma aula que vira chave.   Uma pergunta que ninguém nunca fez.   É o começo da virada. O conhecimento entra como luz que atravessa frestas.   E tudo muda de cor.   O mundo, que parecia pequeno, de repente se expande.   A gente começa a ver mais longe. A sentir mais fundo. A pensar diferente. E quanto mais a gente ...

Um abraço que acolhe, um olhar que conforta, um gesto que transforma. Qual é a sua forma de espalhar ternura hoje? Deixe seu coração falar!  Série: Palavras que sentem - Um dicionário afetivo em movimento. Hismere: é a força da história, o poder da memória e a potência da resiliência. Vem com a gente! Siga e compartilhe! 

O que leva uma pessoa a pensar no passado? Saudades, respeito, lembranças, homenagens, nostalgia, identidade? Tudo junto e misturado com a possibilidade de comemorar a vida e suas histórias.  Nasci em Pompéia, em 1975, para sair aos 18 anos em busca de novos saberes, desafios e descobertas. É exatamente esse recorte temporal que vou fazer por aqui, para brincar com meus pensamentos, flanando por uma Pompéia que me deixou boas recordações.  A Pompéia do Grupão, do Cene, do Grupinho, da Fundação, da praça de cima, da praça de baixo, da praça do Fórum, da praça das Mães, da praça das Cerejeiras. Da Recreativa, do JK, do Campão, do Panelão, da rodoviária velha, da estação ferroviária, do antigo cinema, da Radio Central, do parquinho da FEPASA e da Popular Velha, da igreja Matriz.... Tantos locais, tantas histórias!  Uma Pompéia dos Jogos da Primavera, do carnaval de rua com a presença das escolas de samba do Monteiro, do Pezão e do Pelé, dos bailes de carnaval, das brincadeir...

📖 A professora via os alunos como sementes únicas. Algumas germinavam rápido, outras exigiam mais cuidado, sol ou paciência. Ela não apressava, mas nutria cada uma com dedicação, oferecendo o melhor solo. Celebrava cada broto, pois sabia: toda semente tem seu tempo e sua beleza para florescer. Ensinar é cultivar potenciais! ✍️😎🧑‍🦯  

O terço na cabeceira da minha cama, as contas frias sob meus dedos hesitantes. A janela escura engolia os sons da noite. Um suspiro escapou, carregado de um peso invisível. A cruz de madeira, gasta, era o único ponto sólido em meu universo vacilante. Amanhã seria outro dia. Siga a nossa página no Facebook. É só pesquisar por Hismere!   

📚 Série Palavras que Sentem : Um Dicionário Afetivo em Movimento! 📌 Todo recomeço carrega um fim disfarçado de oportunidade.   ⚠ Depois de anos no mesmo emprego, Silvia foi demitida. Chorou, sim. Mas semanas depois, comprou tintas, alugou uma pequena sala e montou um ateliê. Hoje, suas mãos colorem quadros — e sua vida - Às vezes, a queda é só um empurrão para o lugar certo!   💭 Que recomeço a vida está tentando te oferecer disfarçado de perda? ✍️😎🧑‍🦯❤ Conheça a nossa página no Facebook. É só pesquisar por Hismere. 

🌌Hoje acordei mais Legião Urbana: com poesia intensa, questões existenciais e alma inquieta. 📖Legião Urbana foi uma das mais influentes bandas de rock do Brasil, formada em 1982. Tina como vocalista Renato Russo. A banda revolucionou o cenário musical brasileiro com hits como "Eduardo e Mônica" e "Que País É Este". ✍️😎🧑‍🦯❤  

Se prepare para a reflexão:✍️😎🧑‍🦯 O Pedreiro e o Edifício da Vida! Seu João era pedreiro há mais de trinta anos. Com mãos calejadas e olhar atento, assentava tijolos com paciência, alinhando cada um como se construísse um sonho.   Certo dia, um jovem aprendiz, apressado, perguntou:   — Seu João, pra que tanto zelo? Ninguém nota um tijolinho a mais ou a menos!   O velho mestre sorriu e bateu levemente na parede recém-erguida.   — Sabe, rapaz, cada tijolo conta. Um fora do lugar pode rachar tudo. E um prédio que racha… desmorona.   O jovem refletiu, e Seu João continuou:   — A vida é assim. Cada pessoa, cada gesto, é um tijolo na construção de algo maior. Se um falta, se um se quebra, a estrutura enfraquece.   No fim da obra, o aprendiz olhou para o prédio erguido. Forte, bonito, sólido.   E entendeu.   Cada um de nós é um tijolo no edifício da sociedade. Se cada um fizer sua parte, com honestidad...

📖O ativista Tupã, em frente a nova lanchonete do McDonalds, após experimentar um Big Mac, bradava contra o imperialismo norte americano e seu capitalismo selvagem gritando: Sou mais o x-tudo da tia Guta!! Viva a economia local!!!✍️😎🧑‍🦯 Siga e compartilhe a nossa página Hismere no Facebook!  

Bom dia! Que o seu dia seja doce como o melaço e produtivo como um dia de moagem em um engenho no Brasil Colonial! Claro que sem escravidão!!! ✍️😎🧑‍🦯❤ Siga a nossa página Hismere no Facebook!            

Outro dia, entre um café e o barulho da cidade que não me deixa em paz, alguém me jogou uma daquelas perguntas que parecem simples, mas que, como um novelo de lã, vão se embolando quanto mais você puxa o fio: a leitura deveria ser obrigatória? E logo veio o reforço, quase um grito de torcida: “Sim!”. Pois bem, eu, que já vivi o bastante para desconfiar de certezas, sentei-me aqui com minha máquina de escrever imaginária e resolvi dar umas voltas nessa ideia. O “sim” tem seu charme, não vou negar. Ler é uma janela, um passaporte, uma forma de escapar da mesmice que nos engole. Quem lê não apenas decifra palavras, mas aprende a enxergar o mundo com olhos emprestados – os do autor, os da personagem, os de um tempo que não é o seu. É um exercício de liberdade, ainda que paradoxal: você se prende às páginas para se soltar da vida. Dizer que isso deveria ser obrigatório soa quase nobre, como querer que todos tenham direito a esse pequeno milagre. Imagine um Brasil onde, do Oiapoque ao Chuí, ...

📚Série Palavras que Sentem : Um Dicionário Afetivo em Movimento! 📌Acolhimento: Nem sempre o abraço é com os braços. ⚠A dona Cida abriu a porta mesmo sem conhecer a moça que chorava do lado de fora. Era vizinha nova, recém-divorciada, recém-despedaçada. Cida não perguntou muita coisa. Apenas trouxe chá, coberta e silêncio. E foi esse silêncio quente que virou abrigo.   Porque às vezes, o acolhimento não precisa entender. Basta estar.   💭E você? Quem foi o colo que te sustentou quando o mundo desabou? ✍️😎🧑‍🦯❤  

📖No Dia da Felicidade, ela acordou sorrindo, o sol brilhava, o café estava perfeito. Beijou o espelho, grata por si. Na rua, um bilhete: 'Você é o bastante'. Só então notou que o mundo seguia cinza — a alegria era dela.✍️😎🧑‍🦯  

               💡Olá! Hoje é um novo dia para criar suas histórias! Como disse um  grande historiador, 'O passado é o pai do presente, mas o futuro é o filho da imaginação.' Tenha um dia incrível!" ✍️😎🧑‍🦯❤

                    Numa cidade do interior paulista, cercada por buzinas, notificações no celular e pressa demais para quase tudo, um pequeno acontecimento começou a transformar a vida das pessoas — silenciosamente, como só as coisas realmente profundas sabem fazer. Tudo começou quando uma senhora de cabelos grisalhos e olhos cheios de calma abriu uma livraria no centro da cidade. Mas não era uma livraria qualquer. Na vitrine, havia um único livro exposto: “O Dicionário das Palavras que Sentem”. Um livro misterioso, com capa de tecido azul-marinho e letras douradas, que despertava a curiosidade de quem passava. Dentro dele, não havia definições comuns. Nada de “amor: substantivo masculino, sentimento de afeição...”. Nada disso. Cada palavra vinha acompanhada de uma história, uma memória, uma dor ou uma esperança. A palavra "acolhimento", por exemplo, vinha com o relato de uma mulher que, após perder tudo numa enchente, encontr...

Ouvidos de cego - Como surgiu o meu primeiro Haicai? Acomode-se que lá vem história!✍️😎🧑‍🦯 Era uma tarde comum, dessas que se perdem na rotina sem grandes aspirações. O café, esse fiel companheiro, fumegava diante de mim, e Luciana, minha cunhada, lhe fazia companhia. Entre um gole e outro, disse-me, com a familiaridade dos que conhecem todos os mistérios da vida, sobre haicais. Poemas breves, mas com um peso capaz de rivalizar com o infinito. Como quem conta uma história trivial, ela falou dos três versos que escondem universos. Não pensei muito, mas fiquei com a palavra "haicai" ecoando na mente. No curso dessa conversa, Luciana me apresentou o haicai de Paulo Leminski: *"Todo ser que respira, conspira."* O choque, o queixo caído. Era simples, claro, como um golpe de mestre. Mas o que ele me disse? Fiquei a matutar, sem respostas, só com aquela sensação de ter sido tocado por algo maior do que o simples enunciado. E no mesmo dia, como se o destino quisesse conf...

o carnaval! Que delícia de mistério! Uma festa que atravessa os séculos, ressurge a cada fevereiro, e nos chama, sempre com o mesmo convite: a celebração dos ritmos, da liberação, do instante. Se liga que já vem história!✍️😎🧑‍🦯   📖Para entender a festa Alô, alô, foliões de plantão! É tempo de fantasia, de samba no pé e alegria no coração. Ah, o carnaval! Essa festa que nos transforma, que nos liberta, que nos faz esquecer dos problemas e nos entrega de corpo e alma à folia. E por falar em folia, vocês sabiam que o carnaval é uma das festas mais antigas da humanidade? Alguns estudiosos dizem que começou lá na Grécia, com os Saturnais, outros acham que foi em Roma, com os Bacanais. A verdade é que essa festança já era famosa na Europa Medieval e chegou no Brasil junto com os portugueses. O nome "carnaval" vem do latim "Carnavale", ou, como diz o povo, a festa da carne (mas com muita máscara,confete  e serpentina também). Comidas, bebidas, danças e aquela energia c...

                                                                       

     Aproveite! Lá vem história!✍️😎🧑‍🦯 Tudo tem história, tudo tem a sua história e são tantas histórias... Eu, você, nós, no plural ou no singular, individualmente ou no coletivo, fazemos história! Oficialmente ou popularmente, nas instituições ou nas ruas, nas casas, nas famílias, com os amigos, a história faz parte do nosso cotidiano. Viva a história! Pensando por aqui, resolvi lembrar de Pompéia e dos seus moradores dos quais tive contato, uma releitura, uma lembrança, um momento... Para tanto fui buscar os apelidos de pessoas com quem convivi com mais afinco entre os anos de  1980 a 2000.  O ato de colocar apelido não era uma prática apenas da nossa cidade. Na verdade, surgiu na Roma Antiga, como artifício para diferenciar indivíduos com o mesmo nome. Na nossa época de Pompéia, os apelidos eram frequentes e os mais variados.  Muitas vezes, tentavam identificar características nas pessoas de forma qualitativa ou pejorativa. Uma vez colocado o apelido...

📢📰Trago News! De vez em quando ou quase sempre trago minha Dose de Opinião sobre um tema quente presente no noticiário. Quer  saber o que pensa um sujeito que não vê nada, mas enxerga    tudo? então venha comigo!💭✍️😎🧑‍🦯 E aí, cérebros pensantes! Como estamos nessa montanha-russa de emoções chamada 2025? Parece que o Tio Sam, aquele grandão de cartola estrelada e ar de dono do mundo – anda meio zonzo. Uns dizem que é só um tropeço, outros já preparam o velório. Será que o império da águia careca finalmente entrou na UTI?   É sabido que esse tal de Tio Sam, acostumado a ditar regras, derrubar governos e monopolizar sonhos, agora não sabe o que fazer com os próprios problemas. O país da "terra da liberdade" se tornou um palco de extremos. A polarização política chegou a níveis de novela mexicana, com direito a reviravoltas absurdas. A desigualdade social é uma ferida aberta que ninguém quer tratar. As armas continuam decidindo destinos como se estivéssemos no...

          No coração de uma metrópole brasileira, onde o asfalto quente encontrava o verde do morro, duas famílias se esforçavam para construir seus lares. Dona Maria, mulher de fé e fibra, todos os dias orava e pedia a Deus por sabedoria e força para sustentar sua família. Com seu trabalho de faxineira, comprava tijolo por tijolo e erguia sua casinha no alto do morro, com uma estrutura firme e um alicerce reforçado. Seu vizinho, Seu João, homem de pouca fé e muitos vícios, gastava seu dinheiro com jogos e bebidas. Construiu sua casa na beira do morro, sem se preocupar com a estrutura ou com o alicerce. Um dia, uma forte chuva castigou a cidade. O morro, antes verdejante, transformou-se em lama e deslizamentos. A casa de Seu João, construída sobre a areia, desmoronou, arrastando consigo seus pertences e sonhos. Seu João, desesperado, viu sua família perder tudo o que tinha. Dona Maria, com sua fé inabalável, viu sua casa resistir à fúria da chuva. A estrutu...

     Você é um trabalhador que lê? Então também pensa, reflete e tem uma leitura de mundo toda especial. Caso tenha um potencial crítico, está mais propenso a realizar a tão esperada mudança social. Para tanto, se inquieta e insiste em compreender mais criticamente suas vivências cotidianas, almejando transformar a realidade na qual vive. Fazendo parte desse   processo, a leitura se configura como o elemento libertador, agindo como a energia necessária para combater a alienação que o sistema dominador insiste em colocar os trabalhadores no patamar de meros coadjuvantes de suas próprias histórias  Se você está decidido  combater a alienação  através da leitura, com o intuito de modificar a realidade na qual está inserido, lhe apresento, a produção do dramaturgo e poeta alemão Berthold Brecht (1898 — 1956). Grande pensador, foi umsujeito cheio de ideais. Llutou contra o nazismo que assolava a Europa, usando a arte e a literatura como armas. Ao defen...

 

Em tempos de proibição de celulares nas escolas... tem sempre os Profs. e Profas. que sabem fazer a diferença! Como ser mais interessante que um celular? Missão quase impossível, mas vamos tentar!   Se você é professor e quer ser mais cativante do que um celular, precisa entender que seu verdadeiro inimigo não é a tecnologia, mas a expectativa. O celular é um festival infinito de estímulos imediatos, enquanto a sua aula... bem, tem uma lousa e uma explicação sobre a Revolução Francesa. Mas calma, dá para virar esse jogo! Comece a aula com um mistério, uma fofoca histórica ou uma pergunta esquisita (“E se Napoleão tivesse um iPhone, o que ele postaria?”). O segredo é fazer os alunos sentirem que vão perder algo incrível se não prestarem atenção em você – basicamente, use a mesma estratégia das notificações irritantes do celular.   Outra tática infalível é assumir o papel de mestre dos dramas acadêmicos. Você não está apenas ensinando Matemática, você está contando a h...

A noite estava úmida, o asfalto reluzente sob o farol da moto. Ana, sempre tão ágil e confiante nos comandos da sua fiel companheira de duas rodas, sentiu o pneu derrapar na curva familiar que cortava o caminho de casa. A freada desesperada foi em vão. O impacto contra o meio-fio foi violento, jogando-a ao chão com a força de um furacão. Os dias que se seguiram foram um borrão de dor, de exames e de um medo paralisante. Ana, que sempre fora tão ativa e independente, viu seu mundo se restringir aos quatro cantos do quarto de hospital. As perguntas martelavam em sua mente: por que ela? Por que aquele momento? E, acima de tudo, por que ainda estava viva? A recuperação foi lenta e dolorosa. Cada passo era uma conquista, cada movimento, uma vitória. A fisioterapia era exaustiva, mas Ana era determinada. A cada sessão, a esperança de voltar a sentir o vento em seus cabelos e o rugido do motor sob seus pés a impulsionava. No entanto, a sombra da dúvida a assombrava: seria possível voltar a an...

Hismere é o pulsar da história que se transforma em memória viva e resiliência vibrante. É a ponte que liga quem acredita no poder do altruísmo, na capacidade de ressignificar dores e na força de superar limites. Aqui, cada lembrança se torna inspiração, cada desafio é uma oportunidade de renascer. Hismere é mais que um conceito: é um movimento para quem ousa transformar o passado em força e o futuro em esperança. Se você se identifica com essa visão e acredita no poder de transformar histórias em forças renovadoras, venha fazer parte desse movimento! Siga a página Hismere no Facebook, curta nossas publicações, compartilhe com quem precisa de inspiração e junte-se a uma comunidade que acredita na esperança como combustível para um futuro melhor. Sua presença é o próximo capítulo dessa jornada. Vamos juntos? Se Hismere tocou algo em você, é porque somos parte da mesma história: a de quem acredita na força da superação e no poder de inspirar o mundo. Curta nossa página no Facebook, siga ...

Eu não planejava ser um exemplo de superação, mas a vida me escolheu para enfrentar batalhas que, confesso, nunca imaginei vencer. Desde jovem, pensei que minha missão era ensinar. Acreditava, e ainda acredito, que a educação é uma forma de obter conhecimento, e o conhecimento é algo libertador!  Por 13 anos, dediquei-me às salas de aula, sonhando que poderia ajudar a construir um futuro melhor para meus alunos. Mas o que eu não sabia é que Deus tinha outros planos para me fortalecer e me ensinar a reviver. Aos 36 anos, recebi o diagnóstico do primeiro câncer. Foi como se o chão sumisse. A dor física e emocional eram enormes, mas dentro de mim algo gritava: "Confie!" E confiei. Com fé e o mantra Deus está no comando, venci a primeira etapa. Após um tempo o que eu já havia enfrentado parecia pequeno diante do que estava por vir: chegou uma tal de metástase, com um pacote completo! Um tumor cerebral, uma demência, uma meningite bacteriana contraída no hospital e uma plástica re...

Brasil, onde os tributos são altos demais para pagar e a sonegação baixa demais para resolver. Quem deve mais: o cidadão ou o sistema?🧩✍️😎🧑‍🦯💭            

2025: O Ano em que o Futuro Parou de ser só o amanhã Algumas das promessas que tradicionalmente  fazemos no começo do ano... 1. O eterno “vou emagrecer”: A gente já sabe que a balança vai continuar sendo inimiga, mas é bom colocar na lista, né? Vai que a magia dos astros no começo do ano faça o metabolismo funcionar! Mudança de dieta... A clássica promessa de comer só salada e água. Esquece!Quando o cheiro do pão quente passar pela cozinha, já era. "Dieta" é uma palavra que entra em coma. 2. “Este ano vou aprender a tocar violão”: Ah, claro, claro! Vamos lá, pegar aquele violão que está mais empoeirado que promessa de político e tentar aprender alguma coisa além de “Parabéns a Você”. 3. Promessa de “só mais um episódio”: Depois de 10 temporadas de uma série, a pessoa jura que vai passar menos tempo no sofá. A diferença é que, agora, os episódios virão com intervalo de 5 minutos para pegar mais um pedaço de pizza. 4. Ser mais organizado: Prometer que vai arrumar a gaveta da ba...